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Intolerâncias Alimentares

Indigestão, abdome inchado e prisão de ventre são os principais sintomas de quem possui algum tipo de intolerância alimentar. Mas eles são apenas a ponta do iceberg, pois muitos distúrbios orgânicos são consequências de alergias alimentares não identificadas.


Isso acontece porque as intolerâncias alimentares irritam a parede do intestino e a tornam mais permeável. Dessa forma, o organismo fica mais vulnerável a parasitas e também passa a absorver mais metais tóxicos provenientes da alimentação.


A presença de metais tóxicos no organismo, por exemplo, acelera o aparecimento de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. Nesses casos, mesmo quando os sintomas já são visíveis, é possível obter uma melhora no quadro com a desintoxicação. Os metais tóxicos podem ainda causar problemas como: favorecer o aparecimento de infecções virais, gastrite, alergias, dermatites, dores nas articulações, queda de cabelo, entre outros.


Quando não tratadas, as intolerâncias alimentares também podem gerar distúrbios no cérebro. Isso ocorre porque o intestino, além de captar nutrientes, produz certos fluídos dos quais o cérebro precisa. Por irritar a parede do intestino, as intolerâncias alimentares o impedem de processar a serotonina - hormônio responsável pelo controle da dor, das emoções e do apetite - e como consequência, pode levar a sintomas de depressão. Em países desenvolvidos, como a Alemanha, apenas casos mais graves de depressão são tratados com antidepressivos, a lógica é tratar primeiramente o intestino.


O mesmo ocorre com a acetilcolina, neurotransmissor responsável pela comunicação entre os sistemas digestivo e cerebral. Ela é produzida no intestino e através das células nervosas da medula espinhal é conduzida para o cérebro. Sua deficiência pode ser causa de problemas como prisão de ventre e síndrome do intestino irritável.


Ansiedade, dificuldade de atenção e hiperatividade em crianças e adultos também podem ser sintomas de intolerâncias alimentares. Por isso, a fim de mantermos a eficiência das funções cerebrais, cujo objetivo final é evitar o envelhecimento precoce, não podemos desprezar o equilíbrio e a necessidade do bom funcionamento do sistema digestivo.


Outra consequência das intolerâncias alimentares são os parasitas. As intolerâncias fragilizam o intestino, e parasitas que normalmente seriam expulsos do organismo não encontram resistência e se alojam no organismo. Por passarem despercebidos na maioria dos exames, os parasitas acabam dando origem a diversos danos à saúde. E como permanecem alojados de forma discreta podem causar doenças infecciosas e mentais e até levar a pessoa à morte.


Um exemplo do perigo de ter parasitas no corpo é a toxoplasmose. Presente em 90% dos brasileiros, ela ataca o sistema nervoso e é responsável pela formação de cistos neurais, podendo causar surtos de esquizofrenia e alterações comportamentais em longo prazo. Sua transmissão é comum através de gatos, cães, suínos, bovinos, aves e através de contaminaçaõ por alimentos mal lavados, carne malpassada e água.


Hoje em dia, com a Biorressonância, podemos identificar uma grande quantidade de intolerâncias e alergias alimentares de forma rápida, não invasiva, não radioativa e indolor. Além disso, é possível detectar também metais tóxicos, parasitas e radiações. Ela permite ainda avaliar o estado geral de saúde ou em particular de um órgão ou sistema, efetuando uma análise bioenergética do corpo humano.


O tratamento com a Terapia Quântica (ou Vibracional) consiste na verificação e eliminação dos fatores que estão causando as intolerâncias alimentares. Isso pode ser feito com a utilização de compostos frequenciais e/ou por meio de um aparelho de desintoxicação. Assim, é possível fazer uma biorregulação do organismo e reestabelecer a saúde.



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